
"Perdoem a cara amarrada, perdoem a falta de abraço, perdoem a falta de espaço, os dias eram assim... Perdoem por tantos perigos, perdoem a falta de abrigo, perdoem a falta de amigos, os dias eram assim...Perdoem a falta de folhas, perdoem a falta de ar perdoem a falta de escolha, os dias eram assim...E quando passarem a limpo, e quando cortarem os laços, e quando soltarem os cintos, façam a festa por mim...E quando lavarem a mágoa, e quando lavarem a alma e quando lavarem a água, lavem os olhos por mim... Quando brotarem as flores, quando crescerem as matas, quando colherem os frutos, digam o gosto pra mim... " (Ivan Lins)
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"Guarde nos olhos a água mais pura da fonte. Beba esse horizonte, toque nessas manhãs. Guarde nos olhos a gota de orvalho chorado. Guarde o cheiro do cravo do jasmim, do hortelã. Guarde o riso como nunca se fez. Corra os campos pela última vez..." (Ivan Lins)
"Eu já to com o pé nessa estrada..."