sexta-feira, 24 de julho de 2009

Ela é uma moça-cata-vento, ela se ri inteira em troca de qualquer sopro de carinho. Ela não sabe andar sozinha, mas quando o vento bate ela gira de saia rodada fazendo charme. Ela é um girassol, fica murcha em dias nublados, aprendeu a dança da chuva mas não sabe chamar a luz, por isso depende da luz alheia, do amor retribuído. Ela é uma moça-cata-sonhos, não se basta, é sedenta, está sempre tentando alcançar.

sábado, 4 de julho de 2009

A vida nas mãos do malandro.

De repente você entende que a existencia é um como um fio, um fio de navalha... você precisa afiar para que faça sentido, mas quanto mais afiada, mais perigosa ela se torna.